domingo, 8 de dezembro de 2013

RESENHA - Politica para não ser idiota

Mas afinal, o que é política? Ela está bem mais além desses nossos políticos corruptos que governam nosso Estado. A política é o alicerce de qualquer relação humana.

Um ótimo começo para quem nunca se interessou muito por política, mas está começando a se interessar. Com abordagens filosóficas, porém de fácil compreensão, ele nos leva a uma viagem pela história até compreendermos o sentido nato da palavra política e idiota.

O livro gira em tornos das questões: Política. Porque não a discutimos? Porque a ignoramos? Ele foi basicamente a tentativa de se achar o motivo do desinteresse pela política por parte da população brasileira. E ainda, a tentativa de se achar uma solução que coloque a política de volta no gosto dos brasileiros.
Com uma forma leve e dinâmica, aborda o verdadeiro sentido da política, sua origem, importância e os rumos que está tomando na sociedade contemporânea. Relatam vários pontos que dizem respeito a todos nós, cidadãos.

Por exemplo, a nossa participação na vida pública, o embate entre a liberdade pessoal e o bem comum, os vieses de escolhas e constrangimentos, o descaso dos mais jovens em relação a democracia, a importância da eco cidadania, entre outros.

O trabalho político na escola e o papel da educação para formar pessoas que criem conceitos, e não que os copiem também é discutido, deixando bem claro que política não é coisa de idiota e que conviver é o mais político dos atos. O livro nos deixa várias perguntas, como: a corrupção causa impotência? Quem deve ser o ‘dono’ do poder? O mundo da política se distingue do munda da cidadania?

Ele foi escrito por Renato Janine Ribeiro e Mario Sergio Cortella em uma mesa de um café qualquer. Depois das primeiras páginas, você se sentirá sentado à beira da mesa tomando algo e discutindo com eles.

RESENHA - As Vantagens De Ser Invisível

O livro fala sobre a vida de Charlie um garoto de 16 anos que tem uma mente conturbada, um menino muito inteligente e bastante observador. Sua vida é uma vida comum, não tem nada que nenhum adolescente não tenha passado, exceto o fato dele ter problemas mentais, a meu ver. Seu melhor amigo, Michael, cometeu suicídio sem deixar nenhuma carta, sem dar um adeus nem nada do gênero. Atitude que basicamente destruiu a vida de Charlie. Conta-se também a morte de sua Tia Helen, mulher muito querida por Charlie que morreu na noite de natal. O livro é um tanto triste, pois a vida de Charlie é uma montanha-russa com descidas demais. Charlie é um garoto solitário mas durante o livro faz amizade com pessoas geniais, a ideia do autor foi realmente brilhante neste ponto por que ele fez com que muitas pessoas se identificarem e caso contrário imaginariam facilmente tal situação. De invisível Charlie não tem nada, por ser tão inteligente ele é o predileto de seu professor, Bill, que lhe entrega livros periodicamente para que ele lê-se e fizesse trabalhos sobre. No seu grupo de amigos Charlie é o centro do grupo, por ser um garoto “diferente” ele logo vira o centro de tudo. Em sua família, devido seus problemas mentais ele então é a atenção, onde todos se preocupam mais com ele do que com qualquer outro. Isso não faz do livro um livro ruim, mas não acontece nada de tão impactante. Nele contêm frases realmente interessantes e que marcaram bastante o livro. Como... — Charlie, a gente aceita o amor que acha que merece. 4 Estrelas.